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MACROECONOMIA
Atualmente as Sociedades
Convivem Com
Sentimentos de Incerteza e
Perplexidade, em Função
Das Diferenças Nos Níveis
de Desenvolvimento Entre
os Hemisférios Norte e Sul
Nas Economias Sulistas o Padrão de Vida Chega a Ser
50 Vezes Inferior ao Padrão de EUA, Japão ou Alemanha,
Embora ¾ da População Mundial Seja Classificada
Como “Sub” ou “Em” Desenvolvimento
Tudo Isso Vem Provocando
Desconforto Nas Sociedades
Desenvolvidas, Produzindo
Disfunções Que Afetam a
Qualidade de Vida (Como a
Destruição Ambiental e a
Angústia Social) e Ofuscam
os Benefícios Desse
Crescimento Econômico
No Limite Dessa Insatisfação as Sociedades Vêm
Sendo Submetidas à Processos de Ruptura do
Sistema e de Reformas Sociais. Dessa Forma,
Vivemos Hoje Sob o Clima de Perplexidade (em
Função da Aceleração de Rupturas) e de Incertezas
(Por Não Conseguirmos Observar um Futuro Melhor)
Na Grécia e em Roma a
Economia, a Ética e a Ciência
Política Compreendiam um Único
Ramo Onde Se Estudavam as
Indústrias, o Comércio, a
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Escravatura, a Organização
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Essa Relação Entre Ambas se Acentuou a Partir da
“Grande Depressão”, Quando se Transformaram as
Próprias Características Políticas das Economias
Baseadas na Livre Empresa, Que Modificou a Estrutura do
Sistema Capitalista
Relação Entre
Economia e Política
Nos Países Socialistas Firmou-se
a Necessidade do Estudo da
Economia e da Política, Pois os
Elementos Básicos da Sua
Organização Econômica Só
Poderiam Ser Mantidos a Partir da
Continuidade e Dos Rígidos
Fundamentos de Sua Estrutura
Política.
Ao Lado Das Suas
Funções Políticas, ao
Estado Socialista Também
Competiam Funções
Caracteristicamente
Econômicas, Uma Vez Que
Ele Se Envolve Com a
Direção e a Gestão de
Todo Sistema Empresarial
Assim, Tanto no Capitalismo
Quanto no Socialismo, o
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se Encontram de Tal Sorte
Interligados Que Não Faz
Sentido o Estudo Isolado de
Cada Um Deles
Economia Como Ciência Social
À Semelhança dos Demais Ramos
das Ciências Sociais, Não se Pode
Considerar a Economia Como
“Fechada” em Si Mesma. Pelas
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Sobre Outros Aspectos da Vida, o
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As Interfaces da
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Sociais Decorrem de
Que as Relações
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Problemas Nelas
Implícitos – Não São
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O Referencial Econômico
Sempre Será Útil Para
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Específicos da Luta Humana
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CONCEITOS “Economia é a Ciência do
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(Aristóteles) (384 – 322, a.C.)
Foi Somente no Século 18 Que a
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Na França em Decorrência dos Métodos Administrativos e da
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LIBERALISMO ECONÔMICO
Na 2ª Metade do Século 19 , a
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Liberais Com Pouquíssimas Ações
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Clássica Já Não se
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Depressão Econômica”e o
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Problema do Capitalismo
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Automático da Oferta e da
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Sobre o Mercantilismo; as
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Sendo Assim, Pode-se Dizer Que a
Vitória de Keynes Sobre os
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De um Lado a Escassez de Recursos, de Outro a
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Sociedades Têm de Optar Pela Melhor Canalização
dos Recursos Para os Diversos Setores Produtivos
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Que Nas Economias Modernas
o Problema da Escassez Já
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Habitantes das Economias Mais
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Solucionado
Mas, Devemos Considerar 2
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Renovam Dia a Dia e Exigem Mais
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Mesmo Que o Suprimento
De Bens Primários
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Providenciado Por
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de Sua Produção é
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Contínua Necessidade
B) Nas Economias de
Tecnologia Avançada,
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Primárias se Encontrem
Atendidas, o Problema da
Escassez é Mais Grave do
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Macroeconomia

  • 1. MACROECONOMIA Atualmente as Sociedades Convivem Com Sentimentos de Incerteza e Perplexidade, em Função Das Diferenças Nos Níveis de Desenvolvimento Entre os Hemisférios Norte e Sul Nas Economias Sulistas o Padrão de Vida Chega a Ser 50 Vezes Inferior ao Padrão de EUA, Japão ou Alemanha, Embora ¾ da População Mundial Seja Classificada Como “Sub” ou “Em” Desenvolvimento
  • 2. Tudo Isso Vem Provocando Desconforto Nas Sociedades Desenvolvidas, Produzindo Disfunções Que Afetam a Qualidade de Vida (Como a Destruição Ambiental e a Angústia Social) e Ofuscam os Benefícios Desse Crescimento Econômico No Limite Dessa Insatisfação as Sociedades Vêm Sendo Submetidas à Processos de Ruptura do Sistema e de Reformas Sociais. Dessa Forma, Vivemos Hoje Sob o Clima de Perplexidade (em Função da Aceleração de Rupturas) e de Incertezas (Por Não Conseguirmos Observar um Futuro Melhor)
  • 3. Na Grécia e em Roma a Economia, a Ética e a Ciência Política Compreendiam um Único Ramo Onde Se Estudavam as Indústrias, o Comércio, a Agricultura, os Tributos, a Escravatura, a Organização Sociopolítica, a Moeda, os Juros e os Salários Essa Relação Entre Ambas se Acentuou a Partir da “Grande Depressão”, Quando se Transformaram as Próprias Características Políticas das Economias Baseadas na Livre Empresa, Que Modificou a Estrutura do Sistema Capitalista Relação Entre Economia e Política
  • 4. Nos Países Socialistas Firmou-se a Necessidade do Estudo da Economia e da Política, Pois os Elementos Básicos da Sua Organização Econômica Só Poderiam Ser Mantidos a Partir da Continuidade e Dos Rígidos Fundamentos de Sua Estrutura Política. Ao Lado Das Suas Funções Políticas, ao Estado Socialista Também Competiam Funções Caracteristicamente Econômicas, Uma Vez Que Ele Se Envolve Com a Direção e a Gestão de Todo Sistema Empresarial Assim, Tanto no Capitalismo Quanto no Socialismo, o Sistema Econômico e Político se Encontram de Tal Sorte Interligados Que Não Faz Sentido o Estudo Isolado de Cada Um Deles
  • 5. Economia Como Ciência Social À Semelhança dos Demais Ramos das Ciências Sociais, Não se Pode Considerar a Economia Como “Fechada” em Si Mesma. Pelas Implicações da Ação Econômica Sobre Outros Aspectos da Vida, o Estudo da Economia Implica a Abertura de Suas Fronteiras às Demais Áreas das Ciências Humanas As Interfaces da Economia com Outros Ramos das Ciências Sociais Decorrem de Que as Relações Humanas – e os Problemas Nelas Implícitos – Não São Facilmente Separáveis. O Referencial Econômico Sempre Será Útil Para Analisarmos Aspectos Específicos da Luta Humana Pela Sobrevivência, Prosperidade e Pelo Bem- Estar Comum
  • 6. CONCEITOS “Economia é a Ciência do Abastecimento Que Trata da Arte de Aquisição” (Aristóteles) (384 – 322, a.C.) Foi Somente no Século 18 Que a Economia Ingressaria Na Sua “Fase Científica”, Quando em 1776, Adam Smith Publicou “A Riqueza das Nações” Após Isso os Pensadores Econômicos se Dedicaram à Descoberta e a Análise dos Princípios, das Teorias e das Leis Que Estabelecessem em Cada um Dos Três Grandes Compartimentos da Atividade Econômica: A Formação A Distribuição O Consumo das Riquezas
  • 7. Da “Formação” ao “Consumo” das Riquezas e Passando Pela Sua “Distribuição”, Toda a Atividade Econômica Passou a Ser Classificada, Investigada e Submetida a um Completo Conjunto de Princípios, Teorias e Leis Após Adam Smith, a Economia Passou a Pesquisar a Natureza e as Origens da Riqueza das Nações. Essa Concepção Prevaleceu até David Ricardo, Que Procurou Desviar o Objeto da Economia Para o Terreno das Investigações sobre a Repartição da Riqueza Davi Ricardo Entendia que a Economia Deveria Centralizar-se no Estudo da Repartição da Riqueza, Divergindo Assim de Smith – Para o Qual a Economia Tinha Por Objeto Central o Estudo da Formação das Riquezas
  • 8. Em 1936 ao Escrever “Teoria Geral da Moeda, do Emprego e do Juro”, John Maynard Keynes Adotou um 3° Caminho, Mostrando Que o Objeto da Economia Deveria Centralizar-se na Pesquisa das Forças Que Governam o Volume da Produção e do Emprego em Seu Conjunto Após a 2ª Guerra Mundial o Objeto da Economia Sofreu Nova Revisão, Pois a Análise das Flutuações Cederia Lugar ao Exame das Condições Necessárias à Promoção do Desenvolvimento Econômico das Nações RESUMO: Enquanto os Teóricos do Século 18 Cuidaram da Formação da Riqueza e os do Século 19 da sua Repartição, os Economistas Modernos se Dedicam a um “Objeto Duplo”, Resultante de um Lado, do Estudo das Flutuações da Atividade Econômica e da Promoção do Desenvolvimento e, do Outro Lado, das Investigações Sobre a Repartição da Riqueza.
  • 9. MERCANTILISMOOs Primórdios da Teoria Econômica Foram Estabelecidos a Partir do Fim da Idade Média, Quando Diminuiu a Interferência da Igreja nos Assuntos Econômicos. E, a Partir Disso, o Que a Idade Média Chamava de Pecado Passou a Chamar de Empreendimento Nessa Nova Época, as Restrições dos Escolásticos ao Comércio e ao Lucro Foram Deixados de Lado e os Mercadores Obtiveram o Reconhecimento da Comunidade e do Estado Os Estudiosos Desse Período Entenderam que os Metais Preciosos nas Mãos dos Mercadores Constituíam Grande Riqueza e Que Portugal e Espanha Deveriam Mobilizar Suas Colônias Para Que Estas Lhes Fornecessem as Maiores Quantidades Possíveis de Ouro e Prata
  • 10. O Comércio Internacional se Transformou no Mais Poderoso Instrumento da Política Econômica Entre os Séculos 18 e 19 Diante Disso, os Estados (Que Ambicionavam o Poder) Quando Não Possuíam Metais Preciosos, Recorreriam ao Comércio Como Forma de Acumulá-los. O Excesso das Exportações Sobre as Importações Passou a Ser Recebido Não em Mercadorias, Mas em Lingotes de Ouro ou Prata Dessa Forma, à Essas Práticas Econômicas Atribuiu-se o Nome de “MERCANTILISMO”
  • 11. Surgiu no Final do Século 18 na França e na Inglaterra em Reação ao Mercantilismo, Iniciando-se a Fase Científica da Economia ao Mesmo Tempo em Que as Grandes Nações Passavam por Profundas Transformações Com a Descoberta da Máquina a Vapor A Inglaterra se Transformou e os Antigos Métodos de Produção Conduziram Essa Nação à Revolução Industrial Na França em Decorrência dos Métodos Administrativos e da Política Tributária de Luis 14 e de Luis 15, Ganharam Corpo Manifestações Favoráveis a Uma Reforma nas Concepções Sobre o Trabalho, o Consumo, a Distribuição das Propriedades e os Tributos LIBERALISMO ECONÔMICO
  • 12. Na 2ª Metade do Século 19 , a Filosofia Defendida Pelos Clássicos Foi Severamente Criticada Pelas Novas Escolas do Pensamento Econômico Com a Expansão do Capitalismo Surgiram Algumas Crises de Superprodução, as Quais Desmentiam as Leis do Ajustamento Automático da Oferta à Procura. Além Disso, Surgiram Sérios Problemas Sociais Que se Transformaram no Caldo de Cultura das Reformas Propostas Pelos Socialistas O Liberalismo Propunha a Não-Intervenção do Estado na Economia, Mas Isso Gerou Inúmeros Problemas Sociais. As Leis Naturais (Responsáveis Pela Regulação Automática da Atividade Econômica) Pareciam se Desmoronar Diante das Constantes Crises Que Abalavam as Economias Mundiais
  • 13. Geradas por Inúmeros Problemas Sociais e Econômicos Surgiram a Escola Histórica Alemã e a Escola Socialista, as Quais Constituíram as Principais Reações aos Clássicos A Escola Alemã Propunha Ampla Revisão dos Métodos de Pesquisa dos Economistas Clássicos e uma Superposição do Estado ao Indivíduo Eles Acreditavam Que os Interesses do Indivíduo Deveriam Subordinar-se Aos Interesses Coletivos e Estes, Aos Interesses Nacionais A Investigação se Baseou na Tentativa de Explicar o Comportamento Econômico das Nações Através da Pesquisa, Pois o Desenvolvimento de um Povo Está Diretamente Ligado aos Elementos de sua Civilização
  • 14. A Escola Socialista Liderada Por Karl Marx, a Escola Socialista Foi a Principal Reação aos Clássicos, do Ponto de Vista Político e Ideológico As Manifestações Socialistas Remontam ao Século 16 Onde Já se Manifestava Contra a Instituição da Propriedade Privada, Entendendo Que Nela se Concentravam as Raízes da Ociosidade, do Desperdício e dos Principais Problemas Sociais e Econômicos Porém, os Pontos de Vista Socialistas Só Conseguiram se Opor às Idéias Liberais Com Pouquíssimas Ações Práticas, Embora as Idéias de MARX Tenham Provocado Grandes Impactos e Modificações na Ordem Econômica de Algumas Nações
  • 15. O Pensamento Keynesiano O Economista Inglês John Maynard Keynes Revolucionou o Pensamento Econômico Quando Escreveu “Teoria do Emprego e da Moeda”, Mostrando Que a Doutrina Clássica Já Não se Adaptava Mais à Realidade Econômica da Época Após 1930, a Inglaterra Mergulhou Numa “Grande Depressão Econômica”e o Desemprego se Tornou Uma “Praga” Para Keynes, o Mais Grave Problema do Capitalismo Era o “Laissez-Faire” (o Organismo Regulador Automático da Oferta e da Procura). Sendo Assim, Ele Procurou a Terapia Exata Que Reabilitasse a Economia dos Países “Em Depressão”
  • 16. No Século 20, a Obra de Keynes só Pode Ser Comparada às Obras de Adam Smith (Século 18) e Karl Marx (Século 19) As Obras de Smith Representaram a Vitória Sobre o Mercantilismo; as de Marx a Mais Influente Crítica ao Capitalismo e, as de Keynes, os Mais Vibrantes Argumentos Contra o “Laissez-Faire”. Sendo Assim, Pode-se Dizer Que a Vitória de Keynes Sobre os “Clássicos” Foi o Triunfo do “Intervencionismo Moderado” Sobre o “Liberalismo Radical”, Além de Construir um Meio-Termo Entre a Liberdade Econômica Absoluta e o Total Controle do Estado Sobre a Economia
  • 17. Introdução Aos Problemas Econômicos A Teoria Econômica se Ocupa da Forma Pela Qual São Utilizados os Escassos Recursos; Ou Seja, Resume-se na Luta Que as Sociedades Sempre Empreenderam Para Superar o Problema da Escassez de Recursos Produtivos, Face os Crescentes Desejos da Coletividade De um Lado a Escassez de Recursos, de Outro a Limitação dos Desejos Humanos. Dessa Forma, as Sociedades Têm de Optar Pela Melhor Canalização dos Recursos Para os Diversos Setores Produtivos e Ainda Devem Decidir Sobre Como Deverá Ser Organizada a Atividade Econômica.
  • 18. A Escassez de Recursos Alguns Estudiosos Acreditam Que se Cada Cidadão Tivesse uma Lâmpada Mágica, Todos os Problemas Decorrentes da Produção em Massa, da Expansão Tecnológica e da Crescente Penetração da Ciência Nas Atividades Produtivas Deixariam de Existir Dessa Forma, as Pesquisas Para Aumentar a Produtividade Agropecuária Não Teriam Mais Sentido e, as Lutas de Classes, os Conflitos Entre os Grupos Sociais, as Rivalidades Comerciais, A Repartição da Renda, as Disputas Ideológicas e,Por Fim, os Graves Problemas do Ajustamento da Oferta Global à Procura Global Também Não Fariam Mais Sentido
  • 19. As Ilimitadas Necessidades Humanas Com a Incorporação da Ciência e da Tecnologia ao Aparelhamento Produtivo da Sociedade, Algum Observador Menos Atento Poderia Afirmar Que Nas Economias Modernas o Problema da Escassez Já Estaria Resolvido É Até Provável Que o Suprimento dos Bens Destinados a Atender às Necessidades Fisiológicas dos Habitantes das Economias Mais Adiantadas, Seja um Problema Solucionado Mas, Devemos Considerar 2 Aspectos: A) As Necessidades Primárias se Renovam Dia a Dia e Exigem Mais Suprimentos Para Atendê-las
  • 20. Mesmo Que o Suprimento De Bens Primários Possa Ser Providenciado Por Pequena Parte da População, o Problema de Sua Produção é Perpetuado Pela Sua Contínua Necessidade B) Nas Economias de Tecnologia Avançada, Embora as Necessidades Primárias se Encontrem Atendidas, o Problema da Escassez é Mais Grave do Que Nas Outras Economias A Razão Disso é a Constante Criação de Novos Desejos e Necessidades, Motivados Pela Perspectiva de Sempre Aumentarem Seu Padrão de Vida e Bem Estar Social